
Documentos inéditos do escritor tcheco, que ficaram trancados em um apartamento em Tel Aviv durante 40 anos, podem ser revelados por especialistas em Israel
Em 1924, antes de morrer de tuberculose aos 41 anos, Franz Kafka ordenou que todos os seus manuscritos fossem queimados. Amigo e editor de Kafka, Max Brod, não cumpriu com as ordens deixadas pelo escritor. Nem ele nem sua secretária, Esther Hoffe, que após a morte de Brod guardou todo o espólio do autor, até a ocasião recente de sua morte, aos 101 anos. O material inclui manuscritos, cartões postais e rascunhos, mas ainda não se sabe se os papéis continuam legíveis depois de tanto tempo. A humidade e a grande quantidade da cães e gatos no apartamento de Esther Hoffe podem ter danificado os documetos.
O resultado da análise dos papéis é aguardado com grande expectativa por acadêmicos e especialistas na obra do autor de clássicos como “A Metamorfose” e “O Processo”.
Um comentário:
adorei as notas!
tenho certeza de q o portal será um sucesso!
tudo de bom para os fundadores.
beijo grande.
Paula Prado
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