FINANCIAL TIMES E THE ECONOMIST RESSALTAM EM ARTIGO A IMPORTÂNCIA DE INCLUIR BRASIL, CHINA, ÍNDIA E ESPANHA NO G8
Duas publicações mais importantes que refletem sobre a economia, apostam num G12 mais eficaz
O diário Financial Times e a revista The Economist, ambas publicações britânicas, atentaram em artigos para a importância da inclusão de "economias de rápido crescimento" ao grupo que reúne os líderes das maiores potências mundiais.
Os artigos criticam não só o G8, mas outros grupos internacionais como a ONU e o Fundo Monetário Internacional, o FMI, que estariam, segundo os editoriais, apenas atuando como "expectadores" dos testes nucleares iranianos e da crise econômica mundial. A inclusão dos países sugeridos pelos artigos formariam um novo grupo "mais jovem", detentor de mais de 70% do Produto Interno Bruto mundial, além de que agregariam em discussões importantes, mas ultimamente frágeis, como o aquecimento global e mesmo o preço do petróleo. "Que sentido tem a disussão do preço do petróleo sem a Arábia Saudita, maior produtor de petróleo do mundo?", se questiona The Economist.
O presidente espanhol entendeu que as opiniões destes veículos refletem a imagem positiva que a Espanha tem para o mundo. Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a inclusão de países emergentes confere "maior credibilidade e eficácia aos esforços de coordenação internacional do G8". Lula acredita que estes são os países que costumam levar propostas mais inovadoras aos problemas mundiais, além de serem também aqueles que mais precisam dos esforços intercionais.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
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